sábado, 27 de outubro de 2012

Se a morte de uma cultura inteira te indigna...Assine e compartilhe esta petição !



Conforme o advogado, os guarani-caiuá estão apreensivos e esperam ser surpreendidos a qualquer momento por pistoleiros, o que vêm acontecendo com frequência . “Eles são diariamente ameaçados”, relata.


Entenda o conflito
A situação dos índios é antiga. “Na década de 20, o estado brasileiro criou oito reservas indígenas em Mato Grosso do Sul. E aí saíram pegando os índios que estavam espalhados em várias partes do estado e colocando nesses locais. Ao mesmo tempo, houve uma política de colonização, concedendo as terras indígenas a particulares”, afirma.
O impasse
Ocorre porque os indígenas querem de volta os locais originais onde moravam. A briga existe porque os fazendeiros, legalmente, são donos dos locais e correm o risco de receberem indenizações baixas pelas áreas. Então nesta história toda tem mais culpado que imaginamos!
Morrem Chicos Mendes...morrem Dorothis Stangs..morrem os índios e governos se sucedem
sempre não tomando as medidas necessárias. 
                                                                     (Frase da amiga:  Luiza Menegaro)




‎"Nos dias de hoje, cada vez mais, acentua-se a necessidade de ser forte. Mas não há uma fórmula mágica que nos faça chegar à força sem que antes tenhamos provado a fraqueza."
´¯`•.¸. Fábio De Melo

Atenção texto: Retirado da Revista Carta Capital - LEIA

         Cimi Conselho Indigenista Missionário - critica inverdades sobre                    

                      suicídio coletivo dos índios


A carta logo tomou proporção e passou a ser interpretada como um anúncio de “suicídio coletivo” por parte da tribo. 
Na quinta-feira 23/10/2012 o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), órgão vinculado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), publicou uma nota em seu site retratando o uso do termo. Para a entidade – uma das principais promotoras dos direitos indígenas no estado – os Kaiowá e Guarani falam em morte coletiva no contexto da luta pela terra. Quer dizer, se a Justiça e os pistoleiros contratados pelos fazendeiros insistirem em tirar os índios de suas terras tradicionais, eles estão dispostos a morrer todos nela, sem jamais abandoná-las.
O Cimi também esclarece que o suicídio entre os Guarani-Kaiowá já ocorre há tempos e é mais comum entre os jovens. De acordo com o órgão, entre 2000 e 2011 foram 555 suicídios motivados principalmente por situações de confinamento, falta de perspectiva, violência aguda e variada, afastamento das terras tradicionais e vida em acampamentos às margens de estradas – nenhum dos referidos suicídios ocorreu em massa, de maneira coletiva, organizada e anunciada.

Ok, se esse era o problema, esclarecimento feito! No meu ponto de vista, tal esclarecimento não ameniza em nada a atual e infeliz situação dos índios Guarani-Kaiowá no Mato Grosso no Sul, alias reforça a verdade que a  violência extremada que este povo vem vivendo  ocorre a muitos anos!

  Ou sejá, sociedade brasileira estamos atrasados nesta luta!
                                         Forte abraço à todos, profª Jackie

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