Com um PIB de 35% do total latino-americano e crescimento que supera os vizinhos do Mercosul, a jovem Aliança do Pacífico --que completa um ano em junho-- dividiu a região e já desperta o interesse como "a alternativa pró-mercado" do continente.
Diante de um Mercosul fragilizado por decisões políticas recentes, como a suspensão do Paraguai, e pela lentidão em fechar um acordo de livre comércio com a União Europeia, o grupo formado por Colômbia, Chile, Peru e México tomou para si o papel de "novo motor econômico e de desenvolvimento da América Latina" --na definição do presidente colombiano, Juan Manuel Santos.
De fora, o Brasil acompanha o crescimento do bloco vizinho tentando não mostrar preocupação. Segundo o assessor internacional da Presidência, Marco Aurélio Garcia, a Aliança "não tira o sono" do Brasil. Para o Itamaraty, não existe "inveja" ou medo de "perder espaço".
COMPETITIVIDADE
O Brasil sabe, contudo, que o novo bloco na região exigirá maior competitividade para disputar o mercado tanto com os países que formam o bloco como dentro deles. |
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2013/05/1285415-vies-pro-mercado-da-alianca-do-pacifico-desafia-o-mercosul.shtml
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