A superfície do Estado é de 95.442,9 km². Essa área corresponde a 1,12 % do território brasileiro e a 16,57% da área da Região Sul.
Litoral: Inicia na foz do rio Saí-Guaçu, na divisa com o estado do Paraná, seguindo até a foz do rio Mampituba, na divisa com, o estado do Rio Grande do Sul, numa extensão de 561,4 Km. A costa catarinense corresponde a 7% do litoral brasileiro.
LIMITES:
Ao Norte - Com o estado do Paraná segue pelo divisor de águas das bacias hidrográficas dos rios Iguaçu e Uruguai.
Leste - com o oceano Atlântico: a partir do marco da ilha de Saí-Guaçu, em direção sul, até a foz do rio Mampituba.
Sul - com o estado do Rio Grande do Sul: a partir da foz do rio Mampituba, no oceano Atlântico
Oeste- com a República Argentina : iniciando na foz do rio Peperi-Guaçu, no rio Uruguai, segue o rio Peperi-Guaçu acima até a sua nascente, no marco divisório entre os estados de Santa Catarina e do Paraná e a República Argentina.
POVOAMENTO E COLONIZAÇÃO
Povoamento e Colonização.
Santa Catarina, inicialmente, era habitada por indígenas da grande nação tupi-guarani, sendo que no litoral localizavam-se os Caripós ou Carijós, nos vales litorâneos, nas encostas do planalto e no planalto, habitavam os grupos Jê ou Xókleng e Kaingang.
Ainda hoje, existem remanescentes em reservas como as de Ibirama, Xanxerê e Chibamgue (Chapecó).
-
Em meados do século XVIII, os paulistas desbravadores do sertão, que procuravam terras riograndinas em busca de gado, pelos caminhos de Lajes, estabeleciam "pousos" que com o tempo transformaram-se em povoações. Formava-se, assim, outro núcleo básico de povoamento catarinense. Lajes, fundada em 1770.
Nessa mesma época, Portugal, procurando resolver os problemas de excesso de população no arquipélago dos Açores e, ao mesmo tempo, efetivar a ocupação do território catarinense, enviou várias levas de colonos daquele arquipélago e da Ilha da Madeira, para se juntarem ao contingente vicentista já engajado no desenvolvimento da agricultura no litoral. Alguns desses colonos seguiram para o território gaúcho.
Essas duas correntes de povoamento, a vicentista-açoriana-madeirense e a paulista, estavam condenadas a permanecer sem contato, devido ao relevo e a vegetação, durante todo o século XVIII e a metade do seguinte.
casa de imigrante italiano ( família Tamanini)
No século XIX, ocorreu a imigração europeia, sobressaindo os colonos alemães e italianos e, em menor escala, os eslavos.
Colonização Alemã.
A primeira colônia europeia em Santa Catarina foi instalada, por iniciativa do governo, em São Pedro de Alcântara, em 1829. Eram 523 colonos católicos vindos de Bremem (Alemanha).
São Pedro de Alcântara/Santa Catarina
Em 1849, a Sociedade Colonizadora de Hamburgo adquiriu 8 léguas quadradas de terra que correspondiam ao dote da princesa Dona Francisca, casada com o príncipe, fundando a colônia Dona Francisca, cujo núcleo deu origem à cidade de Joinville. Esta colônia, apesar das dificuldades do clima, do solo e do relevo, prosperou, expandindo-se pelos vales e planaltos, dando origem, em 1870, à colônia de São Bento do Sul.Localização de colônias alemã em Santa Catarina-infoescola
A colônia Blumenau (atual Blumenau), no vale do rio Itajaí-Açu, fundada em 1850, por um particular, dr. Hermann Blumenau, foi vendida 10 anos após ao Governo Imperial.
Blumenau-SC
E 1893, a Sociedade Colonizadora Hanseática fundava no vale do Itajaí do Norte, a colônia de Hamônia (atual Ibirama).
No vale do Itajaí-Mirim, a partir de 1860, começaram a chegar as primeiras levas de imigrantes, principalmente alemães e italianos que dinamizaram a colônia de Itajaí, posteriormente denominada Brusque.
Na parte sul do rio Tijucas, apesar dos insucessos da colônia pioneira de São Pedro de Alcântara, novos intentos colonizadores foram alcançados por alemães, com a criação das colônias de Santa Tereza e Angelina.
Colonização Italiana.
O elemento de cultura italiana insere-se no contexto populacional catarinense em seis momentos:
Fonte: Flickr-Uol/ São João Batista
1. Fundação da colônia Nova Itália (atual São João Batista) em 1836, no vale do rio Tijucas, com imigrantes da Ilha da Sardenha.
2. Em decorrência do contrato firmado, em 1874, entre o governo imperial brasileiro e Joaquim Caetano Pinto Júnior, foram fundadas, a partir de 1875, Rio dos Cedros, Rodeio, Ascurra e Apiúna, em torno da colônia Blumenau; Porto Franco (atual Botuverá) e Nova Trento, em torno da colônia Brusque. Em 1877, funda-se a colônia Luís Alves no vale do rio Itajaí-Açu e implantou-se, no vale do rio Tubarão, os núcleos de Azambuja, Pedras Grandes e Treze de Maio: no vale do Urussanga, os núcleos de Urussanga, Acioli de Vasconcelos (atual Cocal) e Criciúma.
3. Fundação da colônia Grão Pará (atuais municípios de Orleans, Grão Pará, São Ludgero e Braço do Norte)
4. Efetivação do contrato da Companhia Fiorita com o governo brasileiro em 1891; fundação, em 1893, da colônia Nova Veneza (atuais Nova Veneza e Siderópolis), estendendo-se do vale do rio Mãe Luzia até o vale do rio Araranguá.
5. Expansão das antigas colônias do médio vale do Itajaí-Mirim em direção ao interior, no encontro de novas terras no alto vale do Itajaí (Itajaí do Sul e Itajaí do Oeste, assim como as do perímetro do Rio Tubarão).
6. A partir de 1910, com a vinda dos ítalo-brasileiros do Rio Grande do Sul - das áreas marginais dos vales dos rios do Peixe e do Uruguai e, paulatinamente, do Médio e do Extremo Oeste catarinense.
Colonização Eslava.
A partir de 1871, chegou a Brusque o primeiro grupo de poloneses, que mais tarde se transferiu para o Paraná. Em função do contrato com o governo imperial, já ocorria o ingresso de poloneses na então província de Santa Catarina, em 1882.
Flickrive-Brusque/SC
A partir de 1889, novas levas de imigrantes poloneses e russos chegavam ao Sul de Santa Catarina , nos vales dos rios Urussanga, Tubarão, Mãe Luzia e Araranguá , e outras levas se localizaram nos vales dos rios Itajaí e Itapocu e em São Bento do Sul e adjacências.
Em 1900, vão ingressar nas localidades de Linha Antunes Braga, em São Camilo e Braço do Norte, nas terras da antiga colônia Grão Pará, e nas localidades de Estrada das Areias, Ribeirão das Pedras, Pedras Warnow Alto e Vargem Grande, nas terras do então município de Blumenau.
Com a Segunda Guerra Mundial, imigrantes poloneses dirigiram-se, em 1940, através do vale do rio Uruguai para Mondaí e, em 1948, do alto vale do Itajaí para Pouso Redondo.
Povoamento e Colonização.
Santa Catarina, inicialmente, era habitada por indígenas da grande nação tupi-guarani, sendo que no litoral localizavam-se os Caripós ou Carijós, nos vales litorâneos, nas encostas do planalto e no planalto, habitavam os grupos Jê ou Xókleng e Kaingang.
Ainda hoje, existem remanescentes em reservas como as de Ibirama, Xanxerê e Chibamgue (Chapecó).
Em meados do século XVIII, os paulistas desbravadores do sertão, que procuravam terras riograndinas em busca de gado, pelos caminhos de Lajes, estabeleciam "pousos" que com o tempo transformaram-se em povoações. Formava-se, assim, outro núcleo básico de povoamento catarinense. Lajes, fundada em 1770.
Nessa mesma época, Portugal, procurando resolver os problemas de excesso de população no arquipélago dos Açores e, ao mesmo tempo, efetivar a ocupação do território catarinense, enviou várias levas de colonos daquele arquipélago e da Ilha da Madeira, para se juntarem ao contingente vicentista já engajado no desenvolvimento da agricultura no litoral. Alguns desses colonos seguiram para o território gaúcho.
Essas duas correntes de povoamento, a vicentista-açoriana-madeirense e a paulista, estavam condenadas a permanecer sem contato, devido ao relevo e a vegetação, durante todo o século XVIII e a metade do seguinte.
casa de imigrante italiano ( família Tamanini)
No século XIX, ocorreu a imigração europeia, sobressaindo os colonos alemães e italianos e, em menor escala, os eslavos.
Colonização Alemã.
A primeira colônia europeia em Santa Catarina foi instalada, por iniciativa do governo, em São Pedro de Alcântara, em 1829. Eram 523 colonos católicos vindos de Bremem (Alemanha).
São Pedro de Alcântara/Santa Catarina
Em 1849, a Sociedade Colonizadora de Hamburgo adquiriu 8 léguas quadradas de terra que correspondiam ao dote da princesa Dona Francisca, casada com o príncipe, fundando a colônia Dona Francisca, cujo núcleo deu origem à cidade de Joinville. Esta colônia, apesar das dificuldades do clima, do solo e do relevo, prosperou, expandindo-se pelos vales e planaltos, dando origem, em 1870, à colônia de São Bento do Sul.Localização de colônias alemã em Santa Catarina-infoescola
A colônia Blumenau (atual Blumenau), no vale do rio Itajaí-Açu, fundada em 1850, por um particular, dr. Hermann Blumenau, foi vendida 10 anos após ao Governo Imperial.
Blumenau-SC
E 1893, a Sociedade Colonizadora Hanseática fundava no vale do Itajaí do Norte, a colônia de Hamônia (atual Ibirama).
No vale do Itajaí-Mirim, a partir de 1860, começaram a chegar as primeiras levas de imigrantes, principalmente alemães e italianos que dinamizaram a colônia de Itajaí, posteriormente denominada Brusque.
Na parte sul do rio Tijucas, apesar dos insucessos da colônia pioneira de São Pedro de Alcântara, novos intentos colonizadores foram alcançados por alemães, com a criação das colônias de Santa Tereza e Angelina.
Colonização Italiana.
O elemento de cultura italiana insere-se no contexto populacional catarinense em seis momentos:
Fonte: Flickr-Uol/ São João Batista
1. Fundação da colônia Nova Itália (atual São João Batista) em 1836, no vale do rio Tijucas, com imigrantes da Ilha da Sardenha.
2. Em decorrência do contrato firmado, em 1874, entre o governo imperial brasileiro e Joaquim Caetano Pinto Júnior, foram fundadas, a partir de 1875, Rio dos Cedros, Rodeio, Ascurra e Apiúna, em torno da colônia Blumenau; Porto Franco (atual Botuverá) e Nova Trento, em torno da colônia Brusque. Em 1877, funda-se a colônia Luís Alves no vale do rio Itajaí-Açu e implantou-se, no vale do rio Tubarão, os núcleos de Azambuja, Pedras Grandes e Treze de Maio: no vale do Urussanga, os núcleos de Urussanga, Acioli de Vasconcelos (atual Cocal) e Criciúma.
3. Fundação da colônia Grão Pará (atuais municípios de Orleans, Grão Pará, São Ludgero e Braço do Norte)
4. Efetivação do contrato da Companhia Fiorita com o governo brasileiro em 1891; fundação, em 1893, da colônia Nova Veneza (atuais Nova Veneza e Siderópolis), estendendo-se do vale do rio Mãe Luzia até o vale do rio Araranguá.
5. Expansão das antigas colônias do médio vale do Itajaí-Mirim em direção ao interior, no encontro de novas terras no alto vale do Itajaí (Itajaí do Sul e Itajaí do Oeste, assim como as do perímetro do Rio Tubarão).
6. A partir de 1910, com a vinda dos ítalo-brasileiros do Rio Grande do Sul - das áreas marginais dos vales dos rios do Peixe e do Uruguai e, paulatinamente, do Médio e do Extremo Oeste catarinense.
Colonização Eslava.
A partir de 1871, chegou a Brusque o primeiro grupo de poloneses, que mais tarde se transferiu para o Paraná. Em função do contrato com o governo imperial, já ocorria o ingresso de poloneses na então província de Santa Catarina, em 1882.
Flickrive-Brusque/SC
A partir de 1889, novas levas de imigrantes poloneses e russos chegavam ao Sul de Santa Catarina , nos vales dos rios Urussanga, Tubarão, Mãe Luzia e Araranguá , e outras levas se localizaram nos vales dos rios Itajaí e Itapocu e em São Bento do Sul e adjacências.
Em 1900, vão ingressar nas localidades de Linha Antunes Braga, em São Camilo e Braço do Norte, nas terras da antiga colônia Grão Pará, e nas localidades de Estrada das Areias, Ribeirão das Pedras, Pedras Warnow Alto e Vargem Grande, nas terras do então município de Blumenau.
Com a Segunda Guerra Mundial, imigrantes poloneses dirigiram-se, em 1940, através do vale do rio Uruguai para Mondaí e, em 1948, do alto vale do Itajaí para Pouso Redondo.
EVOLUÇÃO DA DIVISÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA
SÃO FRANCISCO DO SUL
O primeiro município a ser criado na Capitania de Santa Catarina foi o de Nossa Senhora da Graça do Rio São Francisco do Sul, hoje São Francisco do Sul, no ano de 1660; em 1714, era criado o segundo município, Santo Antônio dos Anjos da Laguna, atual Laguna.
LAGUNA
Em 1726, desmembrava-se de Laguna o município de Nossa Senhora do Desterro, hoje Florianópolis.
VILA NOSSA SENHORA DO DESTERRO
Pelos caminhos de Lages foram se fixando povoações em direção ao Rio Grande do Sul e, em 1770, Lages emancipava-se da Capitania de São Paulo, anexando-se à Capitania de Santa Catarina.
Por volta de 1832, emancipavam-se de Florianópolis: Porto Belo, São Miguel (hoje Biguaçú) e São José. Após 27 anos, Porto Belo perdia sua autonomia, retornando-a em 1925. Em 1859 foi a vez da emancipação de São Sebastião da Foz do Rio Tijucas, atual Tijucas.
Em 1839, o Governo da República Farroupilha decretava a cidade de Laguna como a capital de Santa Catarina, com o nome de Juliana, época movimentada que terminou em março de 1845.
A vinda de imigrantes europeus para colonizar terras de Santa Catarina contribui para a expansão dos povoados e consequente aumento da população.
O mapa de 1907 mostra os contornos imprecisos do Estado, devido a questões de limites com os Estados do Rio Grande do Sul e Paraná. Em 1917, foi estabelecido o "Acordo de Limites" entre Paraná e Santa Catarina, passando o limite desses Estados pelo divisor de águas entre as bacias hidrográficas dos rios Iguaçu e Uruguai, incorporando-se definitivamente a Santa Catarina todo o oeste e os municípios de Mafra e Porto União, ao norte.
Em 1934, desmembrava-se de Blumenau: Timbó, Indaial, Ibirama e Gaspar; de Joaçaba: Concórdia; de Campos Novos e Joaçaba: Caçador; e de Joinville: Jaraguá do Sul.
Em 1934, o Estado de Santa catarina sofreu uma redução com a criação do Território de Iguaçú, porém por pouco tempo, pois em 1946 Santa Catarina retomava este território.
No ano de 1953, 8 municípios conseguiam sua autonomia: Dionísio Cerqueira, Itapiranga, Mondaí, Palmitos, São Carlos, São Miguel d'Oeste, Xanxerê e Xaxim, fragmentando, pela primeira vez, o município de Chapecó.
Em 1958, mais de 30 municípios foram criados; e de 1961 a 1967 foram criados mais 91.
Após um intervalo de 15 anos, em 1982, emanciparam-se de Lages, os municípios de Otacílio Costa e de Correia Pinto.
FONTE : ATLAS ESCOLAR DE SANTA CATARINA
GOVERNO DE SANTA CATARINA
O primeiro município a ser criado na Capitania de Santa Catarina foi o de Nossa Senhora da Graça do Rio São Francisco do Sul, hoje São Francisco do Sul, no ano de 1660; em 1714, era criado o segundo município, Santo Antônio dos Anjos da Laguna, atual Laguna.
LAGUNA
Em 1726, desmembrava-se de Laguna o município de Nossa Senhora do Desterro, hoje Florianópolis.
VILA NOSSA SENHORA DO DESTERRO
Pelos caminhos de Lages foram se fixando povoações em direção ao Rio Grande do Sul e, em 1770, Lages emancipava-se da Capitania de São Paulo, anexando-se à Capitania de Santa Catarina.
Por volta de 1832, emancipavam-se de Florianópolis: Porto Belo, São Miguel (hoje Biguaçú) e São José. Após 27 anos, Porto Belo perdia sua autonomia, retornando-a em 1925. Em 1859 foi a vez da emancipação de São Sebastião da Foz do Rio Tijucas, atual Tijucas.
Em 1839, o Governo da República Farroupilha decretava a cidade de Laguna como a capital de Santa Catarina, com o nome de Juliana, época movimentada que terminou em março de 1845.
A vinda de imigrantes europeus para colonizar terras de Santa Catarina contribui para a expansão dos povoados e consequente aumento da população.
O mapa de 1907 mostra os contornos imprecisos do Estado, devido a questões de limites com os Estados do Rio Grande do Sul e Paraná. Em 1917, foi estabelecido o "Acordo de Limites" entre Paraná e Santa Catarina, passando o limite desses Estados pelo divisor de águas entre as bacias hidrográficas dos rios Iguaçu e Uruguai, incorporando-se definitivamente a Santa Catarina todo o oeste e os municípios de Mafra e Porto União, ao norte.
Em 1934, desmembrava-se de Blumenau: Timbó, Indaial, Ibirama e Gaspar; de Joaçaba: Concórdia; de Campos Novos e Joaçaba: Caçador; e de Joinville: Jaraguá do Sul.
Em 1934, o Estado de Santa catarina sofreu uma redução com a criação do Território de Iguaçú, porém por pouco tempo, pois em 1946 Santa Catarina retomava este território.
No ano de 1953, 8 municípios conseguiam sua autonomia: Dionísio Cerqueira, Itapiranga, Mondaí, Palmitos, São Carlos, São Miguel d'Oeste, Xanxerê e Xaxim, fragmentando, pela primeira vez, o município de Chapecó.
Em 1958, mais de 30 municípios foram criados; e de 1961 a 1967 foram criados mais 91.
Após um intervalo de 15 anos, em 1982, emanciparam-se de Lages, os municípios de Otacílio Costa e de Correia Pinto.
FONTE : ATLAS ESCOLAR DE SANTA CATARINA
GOVERNO DE SANTA CATARINA
LAGUNA
Em 1726, desmembrava-se de Laguna o município de Nossa Senhora do Desterro, hoje Florianópolis.
VILA NOSSA SENHORA DO DESTERRO
Pelos caminhos de Lages foram se fixando povoações em direção ao Rio Grande do Sul e, em 1770, Lages emancipava-se da Capitania de São Paulo, anexando-se à Capitania de Santa Catarina.
Por volta de 1832, emancipavam-se de Florianópolis: Porto Belo, São Miguel (hoje Biguaçú) e São José. Após 27 anos, Porto Belo perdia sua autonomia, retornando-a em 1925. Em 1859 foi a vez da emancipação de São Sebastião da Foz do Rio Tijucas, atual Tijucas.
Em 1839, o Governo da República Farroupilha decretava a cidade de Laguna como a capital de Santa Catarina, com o nome de Juliana, época movimentada que terminou em março de 1845.
A vinda de imigrantes europeus para colonizar terras de Santa Catarina contribui para a expansão dos povoados e consequente aumento da população.
O mapa de 1907 mostra os contornos imprecisos do Estado, devido a questões de limites com os Estados do Rio Grande do Sul e Paraná. Em 1917, foi estabelecido o "Acordo de Limites" entre Paraná e Santa Catarina, passando o limite desses Estados pelo divisor de águas entre as bacias hidrográficas dos rios Iguaçu e Uruguai, incorporando-se definitivamente a Santa Catarina todo o oeste e os municípios de Mafra e Porto União, ao norte.
Em 1934, desmembrava-se de Blumenau: Timbó, Indaial, Ibirama e Gaspar; de Joaçaba: Concórdia; de Campos Novos e Joaçaba: Caçador; e de Joinville: Jaraguá do Sul.
Em 1934, o Estado de Santa catarina sofreu uma redução com a criação do Território de Iguaçú, porém por pouco tempo, pois em 1946 Santa Catarina retomava este território.
No ano de 1953, 8 municípios conseguiam sua autonomia: Dionísio Cerqueira, Itapiranga, Mondaí, Palmitos, São Carlos, São Miguel d'Oeste, Xanxerê e Xaxim, fragmentando, pela primeira vez, o município de Chapecó.
Em 1958, mais de 30 municípios foram criados; e de 1961 a 1967 foram criados mais 91.
Após um intervalo de 15 anos, em 1982, emanciparam-se de Lages, os municípios de Otacílio Costa e de Correia Pinto.
FONTE : ATLAS ESCOLAR DE SANTA CATARINA
GOVERNO DE SANTA CATARINA
CLIMA.
Tipos Climáticos
Aplicando o sistema de Köppen, o território catarinense se enquadra nos climas do Grupo C- mesotérmico, uma vez que as temperaturas médias do mês mais frio estão abaixo de 18ºC e superior a 3ºC. Pertence ao tipo (f), sem estação seca definida, pois não há índices pluviométricos inferiores a 60 mm mensais. Dentro desse tipo é ainda possível distinguir, graças ao fator altitude, dois subtipos: de verão quente (a) encontrado no litoral e no oeste, onde as temperaturas médias de verão são mais elevadas; e de verão fresco (b), nas zonas mais elevadas do planalto. Portanto, segundo Köppen, predominam no Estado os climas:
Cfa - com verão quente
Cfb - com verão fresco.
Fonte: Atlas Escolar de Santa Catarina/Governo de Santa Catarina
Tipos Climáticos
Aplicando o sistema de Köppen, o território catarinense se enquadra nos climas do Grupo C- mesotérmico, uma vez que as temperaturas médias do mês mais frio estão abaixo de 18ºC e superior a 3ºC. Pertence ao tipo (f), sem estação seca definida, pois não há índices pluviométricos inferiores a 60 mm mensais. Dentro desse tipo é ainda possível distinguir, graças ao fator altitude, dois subtipos: de verão quente (a) encontrado no litoral e no oeste, onde as temperaturas médias de verão são mais elevadas; e de verão fresco (b), nas zonas mais elevadas do planalto. Portanto, segundo Köppen, predominam no Estado os climas:
Cfa - com verão quenteCfb - com verão fresco.
Fonte: Atlas Escolar de Santa Catarina/Governo de Santa Catarina
VEGETAÇÃO
VEGETAÇÃO
O estado apresenta ampla variedade ambiental, traduzida na multiplicidade das paisagens e das formações vegetais, distribuídas pelas suas várias regiões fitogeográficas. Estão distribuídas em cinco grandes variedades de formações.
I- Região da Floresta Ombrófila Densa (Mata Atlântica)
Nas planícies e serras da costa do estado, com ambientes marcados intensamente pela influência oceânica, com elevado índice de umidade e baixa amplitude térmica. Essas condições ambientais permitiram o desenvolvimento de uma floresta peculiar, grande variedade de espécies e vida. São espécies dessa formação: Canela, Guamirins, Bicuíba, Peróba vermelha, Cedro, Pau d'óleo, palmiteiro Figueira e tantos outros tipos de vegetais.
Palmiteiro
II- Região da Floresta Ombrófila Mista (Mata de Araucária)
Vegetação de planalto, de clima mais ameno, com misto de flora tropical e temperada. Sua demarcação e domínio estão entre 500 e 600 metros de altitude, com grande valor paisagístico, mas que hoje praticamente está extinto devido seu valor econômico e a expansão da fronteira agrícola e pecuária. São espécies mais marcantes desse domínio: Canela, Sapopemba, Erva-mate, Bracatinga e as imponentes Araucárias, além de outras espécies menos importantes.
Araucária
Curiosidade:
A araucária, apesar de popular, não é conhecida completamente pela ciência. Diversos estudos vêm sendo feitos recentemente para entendermos melhor a ecologia e biologia desta árvore; também são necessários para orientar as urgentes medidas de proteção que ainda precisam ser tomadas para assegurar a sobrevivência desta espécie sensível e altamente especializada em um ambiente que rapidamente vai sendo invadido e destruído pelo homem, mas ainda persistem muitas incertezas e contradições em vários aspectos. Esse conhecimento imperfeito da matéria, que confunde até a conceituação e aplicação das leis ambientais que deviam protegê-la e ainda não conseguem fazê-lo. As variadas exigências que a planta impõe no cultivo planejado para que possa render bem, desanimam muitos reflorestadores, que preferem espécies mais bem conhecidas, de crescimento mais rápido e que não demandem tantos cuidados. Entretanto, os estudiosos são unânimes em declarar a necessidade de sua salvação, tanto por sua importância econômica e ecológica como paisagística e cultural. Tornou-se, não por acaso, símbolo do estado do Paraná, deu o nome a Curitiba, e aparece nos brasões das cidades de Araucária, Ponta Grossa,Caçador, Campos do Jordão, São Carlos, Apiaí, Taboão da Serra e Itapecerica da Serra.
III- Região da Floresta Estacional (Mata Caducifólia)
É um ambiente quase que peculiar onde essa vegetação tem destaque, composta principalmente por: Grápia, Angico vermelho, Louro-pardo, Cana Fístula e a Guajuvira. Apresenta ainda grande número de espécies perenefoliadas, porém, de baixa representatividade fisionômica; como o Pau-marfim, Canelas, Camboatás, Tanheiros, etc.
Canela
IV- Região da Savana (Campos do Planalto)
São formações diversificadas, campestres, principalmente as florestas de galerias e os capões de mata, intercalando arbóreas e savanas, origem da dinâmica de expansão natural das florestas, adicionadas pela evolução climática.
Como o clima vem a milhares de anos adaptando-se de temperado para tropical, vê-se a predominância da floresta sobre a savana. As maiores quantidades de espécies são gramíneas (capim colchão, capim caninha, grama forquilhinha, grama sempre verde e grama missioneira) como também espécies da família das ciperáceas, leguminosas, verbenáceas e compostas.
Gramíneas
V- Área de formação pioneira:
Vegetação de espécies colonizadoras de ambientes instáveis mudadas pelos agentes morfodinâmicos e pedogenéticos. Essas formações podem ser de influências marinhas, fluviomarinhas e fluviais.
A formação de influência marinha denomina-se restinga. Cobre dunas e outros ambientes sob a influência do mar e, em geral, tem porte arbustivo e herbáceo.
gustavobiologia.blogspot.com
A formação fluviomarinha compreende a formação de mangue, que surge em contato com ambientes salinos e lodosos.
www.vivaterra.org.br
A de influência fluvial, arbustiva e herbácea com ou sem agrupamentos significativos de palmeiras, desenvolvem-se sobre planícies aluviais e fluvilacustres.
VEGETAÇÃO
O estado apresenta ampla variedade ambiental, traduzida na multiplicidade das paisagens e das formações vegetais, distribuídas pelas suas várias regiões fitogeográficas. Estão distribuídas em cinco grandes variedades de formações.
I- Região da Floresta Ombrófila Densa (Mata Atlântica)
Nas planícies e serras da costa do estado, com ambientes marcados intensamente pela influência oceânica, com elevado índice de umidade e baixa amplitude térmica. Essas condições ambientais permitiram o desenvolvimento de uma floresta peculiar, grande variedade de espécies e vida. São espécies dessa formação: Canela, Guamirins, Bicuíba, Peróba vermelha, Cedro, Pau d'óleo, palmiteiro Figueira e tantos outros tipos de vegetais.
Palmiteiro
II- Região da Floresta Ombrófila Mista (Mata de Araucária)
Vegetação de planalto, de clima mais ameno, com misto de flora tropical e temperada. Sua demarcação e domínio estão entre 500 e 600 metros de altitude, com grande valor paisagístico, mas que hoje praticamente está extinto devido seu valor econômico e a expansão da fronteira agrícola e pecuária. São espécies mais marcantes desse domínio: Canela, Sapopemba, Erva-mate, Bracatinga e as imponentes Araucárias, além de outras espécies menos importantes.
Araucária
Curiosidade:
A araucária, apesar de popular, não é conhecida completamente pela ciência. Diversos estudos vêm sendo feitos recentemente para entendermos melhor a ecologia e biologia desta árvore; também são necessários para orientar as urgentes medidas de proteção que ainda precisam ser tomadas para assegurar a sobrevivência desta espécie sensível e altamente especializada em um ambiente que rapidamente vai sendo invadido e destruído pelo homem, mas ainda persistem muitas incertezas e contradições em vários aspectos. Esse conhecimento imperfeito da matéria, que confunde até a conceituação e aplicação das leis ambientais que deviam protegê-la e ainda não conseguem fazê-lo. As variadas exigências que a planta impõe no cultivo planejado para que possa render bem, desanimam muitos reflorestadores, que preferem espécies mais bem conhecidas, de crescimento mais rápido e que não demandem tantos cuidados. Entretanto, os estudiosos são unânimes em declarar a necessidade de sua salvação, tanto por sua importância econômica e ecológica como paisagística e cultural. Tornou-se, não por acaso, símbolo do estado do Paraná, deu o nome a Curitiba, e aparece nos brasões das cidades de Araucária, Ponta Grossa,Caçador, Campos do Jordão, São Carlos, Apiaí, Taboão da Serra e Itapecerica da Serra.
III- Região da Floresta Estacional (Mata Caducifólia)
É um ambiente quase que peculiar onde essa vegetação tem destaque, composta principalmente por: Grápia, Angico vermelho, Louro-pardo, Cana Fístula e a Guajuvira. Apresenta ainda grande número de espécies perenefoliadas, porém, de baixa representatividade fisionômica; como o Pau-marfim, Canelas, Camboatás, Tanheiros, etc.
Canela
IV- Região da Savana (Campos do Planalto)
São formações diversificadas, campestres, principalmente as florestas de galerias e os capões de mata, intercalando arbóreas e savanas, origem da dinâmica de expansão natural das florestas, adicionadas pela evolução climática.
Como o clima vem a milhares de anos adaptando-se de temperado para tropical, vê-se a predominância da floresta sobre a savana. As maiores quantidades de espécies são gramíneas (capim colchão, capim caninha, grama forquilhinha, grama sempre verde e grama missioneira) como também espécies da família das ciperáceas, leguminosas, verbenáceas e compostas.
Gramíneas
V- Área de formação pioneira:
Vegetação de espécies colonizadoras de ambientes instáveis mudadas pelos agentes morfodinâmicos e pedogenéticos. Essas formações podem ser de influências marinhas, fluviomarinhas e fluviais.
A formação de influência marinha denomina-se restinga. Cobre dunas e outros ambientes sob a influência do mar e, em geral, tem porte arbustivo e herbáceo.
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A formação fluviomarinha compreende a formação de mangue, que surge em contato com ambientes salinos e lodosos.
www.vivaterra.org.br
A de influência fluvial, arbustiva e herbácea com ou sem agrupamentos significativos de palmeiras, desenvolvem-se sobre planícies aluviais e fluvilacustres.
O estado apresenta ampla variedade ambiental, traduzida na multiplicidade das paisagens e das formações vegetais, distribuídas pelas suas várias regiões fitogeográficas. Estão distribuídas em cinco grandes variedades de formações.
I- Região da Floresta Ombrófila Densa (Mata Atlântica)
Nas planícies e serras da costa do estado, com ambientes marcados intensamente pela influência oceânica, com elevado índice de umidade e baixa amplitude térmica. Essas condições ambientais permitiram o desenvolvimento de uma floresta peculiar, grande variedade de espécies e vida. São espécies dessa formação: Canela, Guamirins, Bicuíba, Peróba vermelha, Cedro, Pau d'óleo, palmiteiro Figueira e tantos outros tipos de vegetais.
Palmiteiro
II- Região da Floresta Ombrófila Mista (Mata de Araucária)
Vegetação de planalto, de clima mais ameno, com misto de flora tropical e temperada. Sua demarcação e domínio estão entre 500 e 600 metros de altitude, com grande valor paisagístico, mas que hoje praticamente está extinto devido seu valor econômico e a expansão da fronteira agrícola e pecuária. São espécies mais marcantes desse domínio: Canela, Sapopemba, Erva-mate, Bracatinga e as imponentes Araucárias, além de outras espécies menos importantes.
Araucária
Curiosidade:
A araucária, apesar de popular, não é conhecida completamente pela ciência. Diversos estudos vêm sendo feitos recentemente para entendermos melhor a ecologia e biologia desta árvore; também são necessários para orientar as urgentes medidas de proteção que ainda precisam ser tomadas para assegurar a sobrevivência desta espécie sensível e altamente especializada em um ambiente que rapidamente vai sendo invadido e destruído pelo homem, mas ainda persistem muitas incertezas e contradições em vários aspectos. Esse conhecimento imperfeito da matéria, que confunde até a conceituação e aplicação das leis ambientais que deviam protegê-la e ainda não conseguem fazê-lo. As variadas exigências que a planta impõe no cultivo planejado para que possa render bem, desanimam muitos reflorestadores, que preferem espécies mais bem conhecidas, de crescimento mais rápido e que não demandem tantos cuidados. Entretanto, os estudiosos são unânimes em declarar a necessidade de sua salvação, tanto por sua importância econômica e ecológica como paisagística e cultural. Tornou-se, não por acaso, símbolo do estado do Paraná, deu o nome a Curitiba, e aparece nos brasões das cidades de Araucária, Ponta Grossa,Caçador, Campos do Jordão, São Carlos, Apiaí, Taboão da Serra e Itapecerica da Serra.
III- Região da Floresta Estacional (Mata Caducifólia)
É um ambiente quase que peculiar onde essa vegetação tem destaque, composta principalmente por: Grápia, Angico vermelho, Louro-pardo, Cana Fístula e a Guajuvira. Apresenta ainda grande número de espécies perenefoliadas, porém, de baixa representatividade fisionômica; como o Pau-marfim, Canelas, Camboatás, Tanheiros, etc.
Canela
IV- Região da Savana (Campos do Planalto)
São formações diversificadas, campestres, principalmente as florestas de galerias e os capões de mata, intercalando arbóreas e savanas, origem da dinâmica de expansão natural das florestas, adicionadas pela evolução climática.
Como o clima vem a milhares de anos adaptando-se de temperado para tropical, vê-se a predominância da floresta sobre a savana. As maiores quantidades de espécies são gramíneas (capim colchão, capim caninha, grama forquilhinha, grama sempre verde e grama missioneira) como também espécies da família das ciperáceas, leguminosas, verbenáceas e compostas.
Gramíneas
V- Área de formação pioneira:
Vegetação de espécies colonizadoras de ambientes instáveis mudadas pelos agentes morfodinâmicos e pedogenéticos. Essas formações podem ser de influências marinhas, fluviomarinhas e fluviais.
A formação de influência marinha denomina-se restinga. Cobre dunas e outros ambientes sob a influência do mar e, em geral, tem porte arbustivo e herbáceo.
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A formação fluviomarinha compreende a formação de mangue, que surge em contato com ambientes salinos e lodosos.
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A de influência fluvial, arbustiva e herbácea com ou sem agrupamentos significativos de palmeiras, desenvolvem-se sobre planícies aluviais e fluvilacustres.
RELEVO
APARADOS DA SERRA Fonte: viajamos.com
RELEVO
É o conjunto de irregularidades da superfície terrestre,sendo constituído por muitas e variadas formas agrupadas segundo sua semelhança em unidades. As principais unidades de relevo encontradas em Santa Catarina são:
1- PLANÍCIES COSTEIRAS
2- PLANÍCIES FLUVIAIS
3- SERRA GERAL
4- SERRAS DO LESTE CATARINENSE
5- SERRA DO MAR
6- PATAMAR DE MAFRA
7- PATAMARES DO ALTO RIO ITAJAÍ
8- PATAMARES DA SERRA GERAL
9- PLANALTO DISSECADO DO RIO IGUAÇU / RIO URUGUAI
10- PLANALTO DOS CAMPOS GERAIS
11- PLANALTO DE LAGES
12- PLANALTO DE SÃO BENTO DO SUL
13- DEPRESSÃO DA ZONA CARBONÍFERA CATARINENSE
construindonasalamultiespecial.blogspot.com
I- PLANÍCIE COSTEIRAS: que corresponde a porção oriental do estado, onde existem várias praias arenosas e dunas motivadas por um processo marinho e eólico. A altitude média dessa unidade é de 20 metros (de 10 a 30).
PRAIA DE CABEÇUDAS/ITAJAÍ Fonte jp- viagensecaminhos. blogspots. com
II- PLANÍCIES FLUVIAIS : compõem as áreas planas junto aos rios, inundadas periodicamente, onde se pratica a cultura do arroz; com média de altitude não superior a 20 metros, sendo a mais conhecida a do Vale do Itajaí.
RIO ITAJAÍ- AÇU
III- PLANALTO DISSECADO DO RIO IGUAÇU/RIO URUGUAI: com vales profundos e encostas em patamares, com a maior altitude, não superior a 1000 metros e a menor a 300 metros, caracterizando assim o relevo como um plano monoclinal.
RIO URUGUAI Fonte : proriouruguai rs.gov.br
IV- PLANALTO DOS CAMPOS GERAIS: está distribuído em blocos de relevos isolados e são conhecidos como Planalto de Palmas, de Capanema, de Campos Novos e de Chapecó, as cotas altimétricas não superior a 1.200 metros baixando até 600 metros.
CAMPOS NOVOS-SANTA CATARINA Fonte: laribari.blogspots.com
V- SERRA GERAL: formada por escarpas, com desníveis acentuados de até 1.000 metros, a mais conhecida é a Serra do Rio do Rastro, unidade com relevo abruptos, com vales fluviais com aprofundamentos superiores a 500 metros em suas nascentes, formando verdadeiros "canyons".
SERRA DO RIO DO RASTRO/LAURO MÜLLER Fonte: saojoaquimonline.com.br
VI- PATAMARES DA SERRA GERAL: com uma faixa estreita e descontínua no extremo sul, com testemunhos de recuo da linha de escarpas conhecida como Serra Geral. Forma de relevo alongadas e irregulares avançando sobre as planícies costeiras.
SERRA GERAL Fonte: nakedclub .com.br
VII- DEPRESSÃO DA ZONA CARBONÍFERA CATARINENSE: no extremo sul, com faixa alongada na direção N-S, predominando as famosas formas colinosas com vales e as vertentes íngremes e com vales abertos.
SIDERÓPOLIS-SC
VIII- PATAMARES DO ALTO RIO ITAJAÍ: faixa que se estreita para o Sul, com patamares e vales estruturais, com grandes contrastes altimétricos, atingindo até 1200 metros como a Serra da Boa Vista.
SERRA DA BOA VISTA-SC
IX- PLANALTO DE LAGES: caracterizado como um degrau entre os patamares do Alto Itajaí e o Planalto dos Campos Gerais. É composto basicamente de formas colinosas, com altitude maior que 100 metros (Morro do Tributo) e nas demais porções com altitudes entre 950 e 900 metros.
LAGES-SC
X- PATAMAR DE MAFRA: no extremo norte do estado, com colinas e com pequenas altitudes, de forma quase plana. A altitude média desse patamar é de 750 metros.
MAFRA-SC
XI- SERRA DO MAR: apresenta um conjunto de cristas e picos separados por vales profundos, atingindo até 400 metros, é nessa serra que encontramos a segunda maior altitude do estado, atingindo 1500 metros em alguns picos.
SERRA DO MAR/JOINVILLE
XII- PLANALTO DE SÃO BENTO DO SUL: entre as unidades da Serra do Mar e o patamar de Mafra, apresentando formas colinosas com altitudes entre 850 a 960 metros.
SÃO BENTO DO SUL-SC
XIII- SERRA DO LESTE CATARINENSE: vai desde Joinville até Laguna, com sequência de serras dispostas de forma subparalelas com altitudes de 100 até 1200 metros, com uma altitude média de 900 metros.
SERRA DO TABULEIRO-SANTA CATARINA
RELEVO
É o conjunto de irregularidades da superfície terrestre,sendo constituído por muitas e variadas formas agrupadas segundo sua semelhança em unidades. As principais unidades de relevo encontradas em Santa Catarina são:
1- PLANÍCIES COSTEIRAS
2- PLANÍCIES FLUVIAIS
3- SERRA GERAL
4- SERRAS DO LESTE CATARINENSE
5- SERRA DO MAR
6- PATAMAR DE MAFRA
7- PATAMARES DO ALTO RIO ITAJAÍ
8- PATAMARES DA SERRA GERAL
9- PLANALTO DISSECADO DO RIO IGUAÇU / RIO URUGUAI
10- PLANALTO DOS CAMPOS GERAIS
11- PLANALTO DE LAGES
12- PLANALTO DE SÃO BENTO DO SUL
13- DEPRESSÃO DA ZONA CARBONÍFERA CATARINENSE
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I- PLANÍCIE COSTEIRAS: que corresponde a porção oriental do estado, onde existem várias praias arenosas e dunas motivadas por um processo marinho e eólico. A altitude média dessa unidade é de 20 metros (de 10 a 30).
PRAIA DE CABEÇUDAS/ITAJAÍ Fonte jp- viagensecaminhos. blogspots. com
II- PLANÍCIES FLUVIAIS : compõem as áreas planas junto aos rios, inundadas periodicamente, onde se pratica a cultura do arroz; com média de altitude não superior a 20 metros, sendo a mais conhecida a do Vale do Itajaí.
RIO ITAJAÍ- AÇU
III- PLANALTO DISSECADO DO RIO IGUAÇU/RIO URUGUAI: com vales profundos e encostas em patamares, com a maior altitude, não superior a 1000 metros e a menor a 300 metros, caracterizando assim o relevo como um plano monoclinal.
RIO URUGUAI Fonte : proriouruguai rs.gov.br
IV- PLANALTO DOS CAMPOS GERAIS: está distribuído em blocos de relevos isolados e são conhecidos como Planalto de Palmas, de Capanema, de Campos Novos e de Chapecó, as cotas altimétricas não superior a 1.200 metros baixando até 600 metros.
CAMPOS NOVOS-SANTA CATARINA Fonte: laribari.blogspots.com
V- SERRA GERAL: formada por escarpas, com desníveis acentuados de até 1.000 metros, a mais conhecida é a Serra do Rio do Rastro, unidade com relevo abruptos, com vales fluviais com aprofundamentos superiores a 500 metros em suas nascentes, formando verdadeiros "canyons".
SERRA DO RIO DO RASTRO/LAURO MÜLLER Fonte: saojoaquimonline.com.br
VI- PATAMARES DA SERRA GERAL: com uma faixa estreita e descontínua no extremo sul, com testemunhos de recuo da linha de escarpas conhecida como Serra Geral. Forma de relevo alongadas e irregulares avançando sobre as planícies costeiras.
SERRA GERAL Fonte: nakedclub .com.br
VII- DEPRESSÃO DA ZONA CARBONÍFERA CATARINENSE: no extremo sul, com faixa alongada na direção N-S, predominando as famosas formas colinosas com vales e as vertentes íngremes e com vales abertos.
SIDERÓPOLIS-SC
VIII- PATAMARES DO ALTO RIO ITAJAÍ: faixa que se estreita para o Sul, com patamares e vales estruturais, com grandes contrastes altimétricos, atingindo até 1200 metros como a Serra da Boa Vista.
SERRA DA BOA VISTA-SC
IX- PLANALTO DE LAGES: caracterizado como um degrau entre os patamares do Alto Itajaí e o Planalto dos Campos Gerais. É composto basicamente de formas colinosas, com altitude maior que 100 metros (Morro do Tributo) e nas demais porções com altitudes entre 950 e 900 metros.
LAGES-SC
X- PATAMAR DE MAFRA: no extremo norte do estado, com colinas e com pequenas altitudes, de forma quase plana. A altitude média desse patamar é de 750 metros.
MAFRA-SC
XI- SERRA DO MAR: apresenta um conjunto de cristas e picos separados por vales profundos, atingindo até 400 metros, é nessa serra que encontramos a segunda maior altitude do estado, atingindo 1500 metros em alguns picos.
SERRA DO MAR/JOINVILLE
XII- PLANALTO DE SÃO BENTO DO SUL: entre as unidades da Serra do Mar e o patamar de Mafra, apresentando formas colinosas com altitudes entre 850 a 960 metros.
SÃO BENTO DO SUL-SC
XIII- SERRA DO LESTE CATARINENSE: vai desde Joinville até Laguna, com sequência de serras dispostas de forma subparalelas com altitudes de 100 até 1200 metros, com uma altitude média de 900 metros.
SERRA DO TABULEIRO-SANTA CATARINA
É o conjunto de irregularidades da superfície terrestre,sendo constituído por muitas e variadas formas agrupadas segundo sua semelhança em unidades. As principais unidades de relevo encontradas em Santa Catarina são:
1- PLANÍCIES COSTEIRAS
2- PLANÍCIES FLUVIAIS
3- SERRA GERAL
4- SERRAS DO LESTE CATARINENSE
5- SERRA DO MAR
6- PATAMAR DE MAFRA
7- PATAMARES DO ALTO RIO ITAJAÍ
8- PATAMARES DA SERRA GERAL
9- PLANALTO DISSECADO DO RIO IGUAÇU / RIO URUGUAI
10- PLANALTO DOS CAMPOS GERAIS
11- PLANALTO DE LAGES
12- PLANALTO DE SÃO BENTO DO SUL
13- DEPRESSÃO DA ZONA CARBONÍFERA CATARINENSE
I- PLANÍCIE COSTEIRAS: que corresponde a porção oriental do estado, onde existem várias praias arenosas e dunas motivadas por um processo marinho e eólico. A altitude média dessa unidade é de 20 metros (de 10 a 30).
PRAIA DE CABEÇUDAS/ITAJAÍ Fonte jp- viagensecaminhos. blogspots. com
II- PLANÍCIES FLUVIAIS : compõem as áreas planas junto aos rios, inundadas periodicamente, onde se pratica a cultura do arroz; com média de altitude não superior a 20 metros, sendo a mais conhecida a do Vale do Itajaí.
RIO ITAJAÍ- AÇU
III- PLANALTO DISSECADO DO RIO IGUAÇU/RIO URUGUAI: com vales profundos e encostas em patamares, com a maior altitude, não superior a 1000 metros e a menor a 300 metros, caracterizando assim o relevo como um plano monoclinal.
RIO URUGUAI Fonte : proriouruguai rs.gov.br
IV- PLANALTO DOS CAMPOS GERAIS: está distribuído em blocos de relevos isolados e são conhecidos como Planalto de Palmas, de Capanema, de Campos Novos e de Chapecó, as cotas altimétricas não superior a 1.200 metros baixando até 600 metros.
CAMPOS NOVOS-SANTA CATARINA Fonte: laribari.blogspots.com
V- SERRA GERAL: formada por escarpas, com desníveis acentuados de até 1.000 metros, a mais conhecida é a Serra do Rio do Rastro, unidade com relevo abruptos, com vales fluviais com aprofundamentos superiores a 500 metros em suas nascentes, formando verdadeiros "canyons".
SERRA DO RIO DO RASTRO/LAURO MÜLLER Fonte: saojoaquimonline.com.br
VI- PATAMARES DA SERRA GERAL: com uma faixa estreita e descontínua no extremo sul, com testemunhos de recuo da linha de escarpas conhecida como Serra Geral. Forma de relevo alongadas e irregulares avançando sobre as planícies costeiras.
SERRA GERAL Fonte: nakedclub .com.br
VII- DEPRESSÃO DA ZONA CARBONÍFERA CATARINENSE: no extremo sul, com faixa alongada na direção N-S, predominando as famosas formas colinosas com vales e as vertentes íngremes e com vales abertos.
SIDERÓPOLIS-SC
VIII- PATAMARES DO ALTO RIO ITAJAÍ: faixa que se estreita para o Sul, com patamares e vales estruturais, com grandes contrastes altimétricos, atingindo até 1200 metros como a Serra da Boa Vista.
SERRA DA BOA VISTA-SC
IX- PLANALTO DE LAGES: caracterizado como um degrau entre os patamares do Alto Itajaí e o Planalto dos Campos Gerais. É composto basicamente de formas colinosas, com altitude maior que 100 metros (Morro do Tributo) e nas demais porções com altitudes entre 950 e 900 metros.
LAGES-SC
X- PATAMAR DE MAFRA: no extremo norte do estado, com colinas e com pequenas altitudes, de forma quase plana. A altitude média desse patamar é de 750 metros.
MAFRA-SC
XI- SERRA DO MAR: apresenta um conjunto de cristas e picos separados por vales profundos, atingindo até 400 metros, é nessa serra que encontramos a segunda maior altitude do estado, atingindo 1500 metros em alguns picos.
SERRA DO MAR/JOINVILLE
XII- PLANALTO DE SÃO BENTO DO SUL: entre as unidades da Serra do Mar e o patamar de Mafra, apresentando formas colinosas com altitudes entre 850 a 960 metros.
SÃO BENTO DO SUL-SC
XIII- SERRA DO LESTE CATARINENSE: vai desde Joinville até Laguna, com sequência de serras dispostas de forma subparalelas com altitudes de 100 até 1200 metros, com uma altitude média de 900 metros.
SERRA DO TABULEIRO-SANTA CATARINA
Hidrografia
foto do rio Itajaí-Açu por Ivandro Duarte
HIDROGRAFIA
HIDROGRAFIA
O Estado é representado por dois sistemas de drenagem; o sistema integrado do interior (bacia do Prata) comandado pelas bacias dos rios Paraná e Uruguai e o sistema da vertente do Atlântico (litoral de Santa Catarina) formado por um conjunto de bacias isoladas.
A Serra Geral é o grande divisor das águas que drenam para os rios Uruguai e Iguaçu, e das que se dirigem para o litoral catarinense, no oceano Atlântico. No norte do Estado, a serra do Mar também serve como divisor entre a bacia do rio Iguaçu (vertente do interior) e as bacias da vertente atlântica.
a. Vertente do interior
Ocupa uma área aproximada de 60.185 quilômetros quadrados que corresponde a 63% do território, sendo que a bacia do rio Uruguai corresponde a 49.577 quilômetros quadrados.
Esta bacia apresenta afluentes importantes como os rios:
Peperi-Guaçu, das Antas,Chapecó, Irani, Jacutinga, do Peixe, Canoas e Pelotas. Outra bacia que faz parte do mesmo sistema é a do rio Iguaçu, sendo seus principais afluentes os rios Jangada e Negro (limite com o Estado do Paraná), Timbó e Paciência.
b. A vertente do Atlântico
b. A vertente do Atlântico
Abrange aproximadamente 32.291 km2 ou seja, 37% da área total do estado, com destaque para o rio Itajaí-Açu que conta com dois grandes formadores: os rios Itajaí do Sul e o rio Itajaí do Oeste, e com dois grandes tributários: Os rios Itajaí do Norte ou Hercílio e Itajaí-Mirim, formando assim a maior bacia inteiramente catarinense.
imagem /Deter-Departamento de Transportes e Terminais
Ainda na vertente do Atlântico,existem outras bacias como as dos rios :Tubarão, Araranguá, Itapocu, Tijucas, Mampituba ( divisa com o Estado do Rio Grande do Sul) Urussanga, Cubatão (do Norte), Cubatão ( do Sul) e d'Una.
Os rios de Santa Catarina são normalmente comandados pelo regime pluviométrico.Rafting/Ibirama/Santa Catarina
Segundo a FATMA, que monitora o meio ambiente do Estado, 80% dos rios estão comprometidos pela descarga de dejetos domésticos e industriais e agrotóxicos agrícolas, da agroindústria e indústria de papel e celulose, lixo urbano, desmatamento irracional, as queimadas e o assoriamento dos rios, lagoas e das lagunas.
O processo de degradação dos recursos hídricos no território catarinense vem se desenvolvendo de forma alarmante, os locais mais poluídos: sul do Estado, com a mineração do carvão, norte do Estado com metais pesados (indústrias) e no meio-oeste com as indústrias de papel e papelão, frigoríficos, curtumes, indústrias de pasta mecânica e efluentes urbanos.
imagem /Deter-Departamento de Transportes e Terminais
Ainda na vertente do Atlântico,existem outras bacias como as dos rios :Tubarão, Araranguá, Itapocu, Tijucas, Mampituba ( divisa com o Estado do Rio Grande do Sul) Urussanga, Cubatão (do Norte), Cubatão ( do Sul) e d'Una.
Os rios de Santa Catarina são normalmente comandados pelo regime pluviométrico.Rafting/Ibirama/Santa Catarina
Segundo a FATMA, que monitora o meio ambiente do Estado, 80% dos rios estão comprometidos pela descarga de dejetos domésticos e industriais e agrotóxicos agrícolas, da agroindústria e indústria de papel e celulose, lixo urbano, desmatamento irracional, as queimadas e o assoriamento dos rios, lagoas e das lagunas.
O processo de degradação dos recursos hídricos no território catarinense vem se desenvolvendo de forma alarmante, os locais mais poluídos: sul do Estado, com a mineração do carvão, norte do Estado com metais pesados (indústrias) e no meio-oeste com as indústrias de papel e papelão, frigoríficos, curtumes, indústrias de pasta mecânica e efluentes urbanos.
Fontes:
. Atlas Escolar do Governo de Santa Catarina.
. http://geoconceicao.blogspot.com.br/2012/05/santa-catarina-hidrografia.html
. Adaptado: Blog da Professora Jackie
muito bom este trabalho sobre Santa Catarina
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