Entretanto, você sabe por que, como e quando ela começou?
Os problemas começaram em 2011, que foi
marcado pela crise econômica na União Europeia (UE), e se espalhou por
todo o mundo, derrubando índices das bolsas de valores e gerou um clima
tenso e negativo em relação à economia mundial.
Mas afinal, o que
aconteceu?
A principal causa foi o endividamento público elevado,
especialmente na Grécia, Portugal, Espanha, Itália e Irlanda. Outro
ponto que direcionou os países pertencentes à UE à crise, foi a falta de
coordenação política para buscar resolver os problemas de dívidas
públicas das nações do bloco.
Quais foram as consequências?
Fuga de
capitais de investidores, escassez de crédito, aumento do desemprego,
revoltas populares por causa da redução de gastos, diminuição das notas
dadas por agências de risco das nações e bancos dos países envolvidos,
queda do PIB dos países da União Europeia e, principalmente, gerou crise
em países que não fazem parte da UE, inclusive o Brasil. De acordo com
economistas, ela poderá causar recessão econômica em todo o mundo.
Que medidas foram tomadas para enfrentar a crise?
Para enfrentar a crise algumas
medidas foram tomadas, como a implementação de um pacote econômico
anticrise, que foi lançado em 27/10/2011. O FMI (Fundo Monetário
Internacional), juntamente com o Banco Central Europeu aumentaram suas
participações nas nações que passam pela crise. Países como a Grécia,
receberam ajuda financeira. Também foi definido um Pacto Fiscal, que foi
ratificado em 2012, com o intuito de garantir o equilíbrio das contas
públicas das nações da UE e criou um sistema para punir os países que
desrespeitarem o mesmo. O Reino Unido, por sua vez, não aceitou o pacto,
o que trouxe aumento na crise política do país. Estas ações estão sendo
lideradas pela França e Alemanha.
Situação atual/ 2014
Entre os países avaliados, um dos destaques foi a
revisão para cima do crescimento do Reino Unido, passando de 0,6% de
previsão original em 2013 para um novo prognóstico de 1,3%. Para 2014, a
economia britânica aumentaria em 2,2%.
A recessão na Grécia continuará. Mas será mais leve que nos últimos anos. Em 2013, o PIB do país sofrerá uma contração de 4%. Já a Espanha sofrerá uma contração de 1,3% de seu PIB em 2013. Mas voltará a registrar uma expansão de sua economia em 2014 em 0,5%.
O líder do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF), Klaus Regling, disse hoje que a zona euro vai superar a crise atual das dívidas soberanas até 2014. |
Oi Jackie
ResponderExcluirEstou retornando das férias e só agora voltando às visitas. Peço desculpas pela demora mas precisava de uns dias longe da net para renovar as energias. Agradeço o teu carinho, as mensagens lindas que sempre me envia e tuas carinhosas palavras no meu blog. Tenho por ti um imenso carinho e grande admiração
Um excelente final de semana
Beijos e afagos no coração
Gracita