A Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou por maioria absoluta no dia 29/11/2012 uma resolução que eleva a Autoridade Nacional Palestina (ANP) ao status de Estado observador não-membro.
Isso significa que o novo país poderá ingressar em uma série de órgãos ligados à ONU, como já ocorreu no ano passado com a Unesco, e a órgãos como o Tribunal Penal Internacional (TPI). Não implica, porém, na independência do país.
A resolução recebeu:
138 votos a favor, nove contra, e teve 41 abstenções.
a)Entre os que apoiaram a resolução estão:
União Europeia, a França e a Espanha. Já o Brasil e quase todos os demais países da América Latina votaram a favor, com a exceção do Panamá, que votou contra.
O papa também pediu que "se reconheça universalmente" que o Estado de Israel tem o direito de existir, assim como o povo palestino tem o direito de ter uma pátria "independente e soberana", para que a solução de "dois Estados seja uma realidade e não um sonho".
b) Se abstiveram:
Reino Unido e Alemanha , Colômbia, Guatemala e Paraguai, que se abstiveram.
c) Contra
Os Estados Unidos, que votaram contra a resolução junto com Israel e outros sete países, qualificaram de "contraproducente" a decisão, insistiram que o único caminho para a paz são as negociações diretas e pediram o fim das "provocações, no Oriente Médio, em Nova York ou em qualquer outra parte do mundo".
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Olá Jackie! O que os Estados Unidos, Israel e outros países que votaram contra não têm é o senso da autodeterminação dos povos. A OTAN impõe, devido ao seu lema, a paz pela lei (ou pela força militar), mas a história não mente: muitos impérios caíram devido à sua grandeza e arrogância e já estamos vendo alguns de seus extertores. Quero estar vivo para ver! Abraços.
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ResponderExcluirVerdade, mas acredito que esta caída de impérios, já esta acontecendo em conta-a-gotas, mas com certeza haveremos de ver!
ResponderExcluirForte abraço meu amigo Augusto!