sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Impacto ambiental pode ser causado pela CELESC: Maricultores da Grande Florianópolis de braços cruzados

Assinada no dia 15 de janeiro, a determinação da paralisação temporária das atividades da maricultura na Grande Florianópolis foi motivada por um vazamento do óleo ocorrido no Sul da Ilha

A Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca informa que a Associação Catarinense de Aquicultura (Acaq) fará parte do processo judicial de discussão de licenciamento ambiental que envolve a Fundação do Meio Ambiente (Fatma); Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) e União. O juiz responsável pelo caso, Marcelo Krás Borges, designou audiência de conciliação para segunda-feira (21), às 14h:


 “a fim de que as partes possam chegar a um acordo e os maricultores não sejam prejudicados”, nos termos do despacho expedido nesta sexta-feira (18) no processo em trâmite na Vara Federal/ Ambiental de Florianópolis. 

O secretário de Estado da Agricultura e da Pesca, João Rodrigues, aguarda ansioso o resultado da audiência. 


“O embargo atingiu a principal área de maricultura de Santa Catarina.
 A Grande Florianópolis corresponde a cerca de 80% da produção de ostras e mariscos do estado, considerado o maior produtor nacional”, explica. 

Além da capital, as atividades de maricultura estão suspensas em Palhoça, Biguaçu, São José e Governador Celso Ramos.


Um comentário:

  1. Oi Jackie! A matéria é triste, mas é um alerta às práticas predatórias, movidas pela ganância e insensatez humanas. Até quando apontaremos os culpados e estes, impunes, rirão dos conscientes? Será que a humanidade chegará ao fundo do poço para saber que lá não há mais água? Pena, né? Um abraço!

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