quinta-feira, 27 de abril de 2017

EUA versus Coréia do Norte

Coreia do Norte diz que está pronta para ir até o fim em confronto com os EUA




O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, afirmou nesta quarta-feira (26), durante um encontro com seu homólogo alemão, Sigmar Gabriel, em Berlim, que é "grande" o perigo de uma guerra na Península da Coreia, motivado pelas tensões entre Coreia do Norte e EUA .


Em coletiva de imprensa, o chanceler chinês criticou tanto os Estados Unidos quanto a Coreia do Norte e pediu para os dois países "esfriarem" as tensões. "A segurança e a estabilidade estão muito frágeis agora, e o perigo de um novo conflito a qualquer momento é grande", disse.


quinta-feira, 13 de abril de 2017

Trump autoriza ataque ao Afeganistão

Tensão na geopolítica global.

Trump autoriza o lançamento da maior bomba não nuclear do mundo contra o Afeganistão, que é conhecida como a “mãe de todas as bombas”, a GBU-43 MOAB (Massive Ordnance Air Blast), uma arma de destruição em massa.

O ataque aconteceu em uma série de grutas que são controladas por terroristas do Estado Islâmico na província de Nangarhar, leste do Afeganistão na divisa do Paquistão. Esta é a primeira vez que esse tipo de armamento foi utilizado em combate.

A sua explosão é capaz de destruir construções em um raio de até um quilômetro. Contém aproximadamente 8.165 quilos de tritonal, uma mistura de TNT (80%) e pó de alumínio (20%). O alumínio potencia a capacidade detonante do TNT, em cerca de 18%.

sábado, 8 de abril de 2017

Entenda como conflito na Síria colocou comunidade internacional em alerta!

Ataque da noite de quinta-feira, quando navios americanos dispararam 59 mísseis contra um base militar na Síria, foi classificado por analistas militares como uma mudança radical na política externa do presidente Donald Trump
                                   
                              Predadores na Síria
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Foi a primeira vez que os EUA atacaram diretamente instalações do regime sírio desde o início da guerra civil no país, em 2011. Não foi surpresa, então, que a ação tenha causado reações em todo o mundo. 


 


Mas que consequências a ordem de Trump poderá ter tanto na Síria quanto no cenário internacional? 
                  Relações EUA-Rússia  A ofensiva foi levada a cabo por ordem de Trump, como represália por um suposto ataque químico do exército sírio contra civis, na cidade de Idlib, um dos principais bastiões de forças rebeldes no país. Trump, porém, mandou às favas a postura de não se voltar contra o principal aliado da Rússia no Oriente Médio e atacou o governo da Síria de Bashar Al-Assad . Isso poderá azedar as relações entre os dois países, ambos membros do Conselho de Segurança da ONU.

Entenda a Síria é um país crucial para os interesses russos:
É justamente lá que Moscou tem sua maior base militar fora de suas fronteiras.
O apoio russo tem sido fundamental para a sobrevivência de Assad desde 2015, quando Moscou lançou uma campanha aérea contra grupos rebeldes e reequilibrou um jogo de forças que havia trazido várias derrotas para o regime.

Por isso, a Rússia reagiu negativamente ao ataque americano: o porta-voz do governo russo, Dmitry Peskov, disse que  "o passo dado por Washington causou dano significativo às relações entre Rússia e EUA, que já estavam em situação lamentável".

Isso apesar de os EUA terem avisado à Rússia previamente sobre o ataque à base e de terem evitado atingir setores em que havia presença de militares russos.
"Agora as coisas estão mais difíceis", disse ao Post o general aposentado John Allen, que coordenou a campanha contra o EI no governo Obama.

"Os EUA precisam se perguntar o quão moralmente indignados estão com essa situação e se estão preparados para tomar medidas que incluem a morte de russos na Síria". 
Fonte:http://g1.globo.com/mundo/noticia/tres-possiveis-consequencias-do-ataque-americano-a-siria.ghtml


NOTAS DE RODAPÉ
1. Uso de arma química escancara brutalidade e amplia tensão na Síria
Abril/2017 - Com mais de 80 mortos, autoria de ataque continua desconhecida. Membros da ONU trocam acusações e acirram ânimos na política. Uso de gases tóxicos sufocantes que atingem sistema nervoso é proibido desde 1997


2. Saiba mais que tipo de arma química foi usada
O gás sarin, que o governo dos Estados Unidos acusa o regime sírio de ter utilizado contra uma cidade rebelde esta semana, é uma potente substância neurotóxica, inodora e invisível, descoberta na Alemanha em 1938.

Mesmo se não for inalado, o simples contato com a pele bloqueia a transmissão do impulso nervoso e provoca a morte por por parada cardiorrespiratória. O gás sarin foi utilizado como arma química durante o conflito Irã-Iraque na década de 1980 e pela seita “Verdade Suprema” em um atentado executado no dia 20 de março de 1995 no metrô de Tóquio.

O regime sírio foi acusado de usar diversas vezes o gás sarin desde o início da guerra civil em março de 2011.

3. Combate ao Estado Islâmico
Ironicamente, o ataque americano pode acabar criando problemas para a estratégia de combate ao Estado Islâmico, já que é este o grupo que tenta tirar do poder o atual presidente Bashar Al-Assad.

Sem falar que os atritos com Moscou impedem uma ação mais coordenada contra os extremistas. Há quem tenha sugerido que o ataque americano foi uma forma de desestimular o regime sírio a cometer novos ataques químicos, algo respaldado pelo porta-voz do Pentágono (o estado maior das forças armadas americanas), Jeff Davis.

"A intenção foi dissuadir o regime de fazer isso de novo e nossa esperança é que tenhamos obtido este efeito".
O mesmo afirma Jonathan Marcus, analista de assuntos diplomáticos da BBC.

"Não há qualquer indicação de que os EUA queiram remover Assad do poder por meios militares".
Mas a pergunta-chave para alguns especialistas é :
Como Washington reagirá caso o regime leve a cabo um ataque que deixe grande número de vítimas civis: retaliar à altura ou evitar ações mais diretas, o que poderia dar uma imagem de relutância para o governo americano?



 Fique com esta reflexão:





Quem tem teto de vidro tem que tomar cuidado ao jogar pedra no telhado do vizinho!


É isso ai galera:
Fecho esta publicação com a última notícia que acabei de ler:08/04/2017 as 18:53 - A Rússia envia para o mar Mediterrâneo navio de combate!

Forte abraço, prof.ª Jackie



O que é um gráfico termopluviométrico ou climograma?

              Gráficos termopluviométricos ou climogramas


São gráficos que representam, em simultâneo, a variação da temperatura e da precipitação ao longo do ano. Simplificando, permitem-nos analisar, em simultâneo, a variação anual da temperatura e da precipitação



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A imagem mostra-nos a distribuição mundial de climas


Este tipo de gráfico refere a dois gráficos em um:Um gráfico de barras, que representa o índice pluviométrico, ou seja a área preenchida em azul, isto é, as chuvas ou precipitações de um lugar  e outro gráfico de linha (em vermelho), que indica a temperatura do lugar. Observe que os gráficos dos climas no hemisfério norte a linha de temperatura é invertida em relação a nossa, ou seja, nos meses de junho a agosto estão as mais altas temperaturas por lá, por que? Fácil responder, pois se aqui é inverno nesta época do ano, lá meus caros é verão!


Mais exemplos:



Leia atentamente e aprenda a fazer uma leitura correta de um gráfico termopluviométrico


Os dados de um climograma nos mostram as variações termopluviométricas anuais (observe as iniciais dos meses do ano na coluna horizontal).




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É importante também, ao analisarmos um climograma


 Verificarmos a amplitude térmica do local representado.Amplitude térmica é a diferença entre a temperatura mais alta e a mais baixa, de um dia, semana, mês ou ano.No caso de um gráfico termopluviométrico é possível vermos as as características anuais e calcularmos a amplitude térmica do ano.




                   
                   Gráficos dos climas brasileiros




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O território brasileiro, em virtude da sua localização e grande extensão, apresenta diferentes tipos de clima. Os principais climas do Brasil são: equatorial, tropical, semiárido, tropical de altitude, tropical atlântico e subtropical.




Equatorial: esse é o clima predominante na região Amazônica, que abrange a Região Norte e porções dos estados de Mato Grosso e Maranhão. A temperatura média anual é elevada, variando entre 25 °C e 27 °C, com chuvas durante todo o ano e alta umidade do ar.

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Clima do norte do Brasil

Tropical ou Tropical Continental ou Tropical Típico:  abrange estados das Regiões Centro-Oeste, Nordeste, Norte e Sudeste. Apresenta duas estações bem definidas:
inverno (seco) e verão (chuvoso). A temperatura média varia entre 18 °C e 28 °C.
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Clima típico do Brasil



Semiárido: esse clima do Brasil predomina no interior nordestino. A temperatura é elevada, com média de 27 °C, e as chuvas são escassas e irregulares. Essas características, além da falta de políticas públicas (construção de reservatórios de água), dificultam o desenvolvimento das atividades agrícolas.


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Clima do sertão nordestino






Tropical de altitude: típico das áreas mais elevadas dos estados do Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo). A temperatura, com média anual entre 18 °C e 22 °C, é mais baixa nas áreas mais altas do relevo. Uma característica desse clima são as geadas durante o inverno.
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Clima das serras do sudeste brasileiro



Tropical atlântico ou Tropical Úmido: está presente na zona litorânea que se estende do Rio Grande do Norte, no Nordeste, ao Paraná, no Sul. A temperatura é elevada, por volta de 25 °C. As chuvas, regulares e bem distribuídas, são mais intensas no Sul e no Sudeste durante o verão e no Nordeste, durante o inverno.
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Clima do litoral do Brasil

Subtropical: clima predominante nas porções do território brasileiro situadas ao sul do Trópico de Capricórnio, na Zona Climática Temperada do Sul. Inclui os estados da Região Sul e parte de São Paulo e Mato Grosso do Sul. A temperatura média é de 18 °C, considerada a mais baixa do país. As chuvas são regulares e bem distribuídas. O verão é quente e o inverno é bastante frio, sendo comum a ocorrência de neve ou geada em determinados lugares.
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Clima do sul do Brasil

Adaptado do trabalho publicado de  Wagner de Cerqueira e Francisco - Graduados em geografia